Basicamente, a cancela é um dispositivo elétrico dotado de uma barreira física, utilizada para barrar ou liberar a passagem de veículos em espaços a serem limitados.
Seu funcionamento se assemelha a uma catraca, que frequentemente encontramos nos ônibus, metrôs, em cinemas, eventos, estabelecimentos comerciais, etc. Com a diferença que a catraca gira em torno do seu eixo e registra mecanicamente esse giro quando uma pessoa passa por ela, já a cancela, levanta uma barra plástica ou de metal, chamado de “barreira” e, na medida que o veículo passa por ela, abaixa novamente, impedindo o trânsito de outros veículos, mas sem registro mecânico disso.
Proprietários e gestores de estacionamentos procuram cancelas por dois motivos: Eis aqui o cerne do nosso artigo!
O primeiro, porque nas disposições físicas do estacionamento, sua aplicação realmente é necessária, isso se dá em casos muito específicos, em que realmente o veículo precisa ser impedido de acessar o pátio sem que seja devidamente registrado. Para isso, é necessário que o estacionamento possua uma entrada com tamanho suficiente para que não atrapalhe o trânsito local, dificilmente estacionamentos que possuem o atendimento próximo ao acesso dos veículos poderá utilizar cancelas.
Outro caso é o dos estacionamentos autônomos, aqueles que não possuem interação de pessoas, muito comum em shoppings, supermercados e outros estabelecimentos comerciais de grande porte. Nestes casos há realmente a necessidade da aplicação de sistemas de automação e controle mais complexos, com a utilização de cancelas para impedir ou limitar a entrada e saída de veículos.
O segundo motivo está relacionado a uma FALSA SEGURANÇA de controle. Muitos gestores de estacionamentos privados de pequeno e médio porte, com medo que possíveis funcionários mal intencionados roubem o estacionamento cobrando clientes por fora do software, investem alto em equipamentos de automação, que muitas vezes com o passar do tempo, se mostram ineficientes e, pior: Acabam em desuso. Isso porque dado aos altos valores de manutenção, as dimensões, a aplicação e também dos softwares que controlam esses equipamentos, a operação acaba engessada e muitas possibilidades se tornam inviáveis.
Além disso, equipamentos eletrônicos desta natureza, por sua essência, podem ser desligados e acionados manualmente, caso contrário, caso ocorresse mal funcionamento do equipamento, obrigatoriamente seu estacionamento ficaria impedido de trabalhar e até dos veículos no seu interior de serem liberados, o que não faz nenhum sentido. Sendo assim, em ambientes em que um possível funcionário mal intencionado dispõe de tempo e aptidão para isso, poderá fraudar esses sistemas facilmente. A verdade é que atribuir responsabilidade de controle a equipamentos deste porte é um erro crasso.
Não são raros os casos de empresas que fizeram uma má aplicação de tais equipamentos e hoje estão com eles desligados, com as barreiras levantadas, sem utilização... Dinheiro que poderia ter sido gasto em outras coisas! É lógico que a cancela cumpre uma missão fundamental em determinadas situações, como já citado, porém deve-se ter ciência que nem todo estacionamento necessita (e comporta) sistemas complexos (e muito mais caros) de automação e controle de acesso.
Estacionamentos de pequeno e médio porte (até 300
vagas), aqueles privados, estabelecidos em subsolo de prédios, terrenos...
podem ser facilmente controlados utilizando apenas tecnologia de software e fiscalização
intermitente do pátio, pois assim o controle acaba sendo muito mais barato, fácil de ser
implementado (menor curva de aprendizagem) e com menor (quase zero) manutenção.
O PARKEER é uma dessas soluções. Nosso software está presente em mais de 800 estacionamentos no Brasil, Estados Unidos e Angola, há mais de onze anos estamos no mercado fornecendo soluções informatizadas para estacionamentos deste porte. Nosso software possui mais de cem rotinas de segurança que garantem ao proprietário do estacionamento total segurança na operação. São dispositivos engendrados na programação do software que previnem possíveis fraudes que poderiam ser realizadas pelo operador, como, por exemplo, a tentativa de alteração de horário do sistema (para que o cliente seja tarifado com menos tempo), o PARKEER possui um dispositivo que trava o software e somente pode ser liberado pelo administrador do estacionamento, entre tantas outras, qual preferimos não detalhar para não incentivar o mau uso de outros softwares.
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